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Tempo de leitura: 1-2 min.

Me come bem aqui nesse chão! Esse pau latejante não pode mais esperar. Eu tô vendo ele escorrendo, depois de uma mamada bem gostosa com a pressão que eu sei que tu gosta deixei tua vara ardendo.

Me come aqui nesse chão! Não liga para sujeira do lugar, não é nada comparado ao escárnio que vem de dentro. Quero meu joelho ralando, seu dente trincando, me abre ao meio!

Me come aqui nesse chão! Tô de quatro como uma cabra esperando sua faca para o sacrifício. Eu quero feio, eu quero sujo e desprezível, assim como eu e você.

Me come aqui nesse chão! Teu suor salgado escorrendo nas minhas costas. Meu cu em chamas, minha buceta se afogando no líquido com sabor de sacanagem. Esfrega meu grelo, fode meu cu e não para até sangrar. Eu quero sujo, desprezível. Quero que seja feio como eu e você. Me come aqui nesse chão! Eu enfiando o dedo na buceta enquanto você coloca o dedo no próprio rabo. Come o meu cu! Rápido, rápido rápido. Gritos meus, grito seus. Teu joelho ralado, meu dente trincado.

Me come aqui nesse chão! Depois de um gemido longo e sonoro tu explode em porra no meu buraco. Escorre quente e eu me acabo. As pernas tremendo, doloridas. Não aguento mais, mas você não para. Enfia os dedos na minha xota e não para! Enfiei o dedo no rabo e rebolei nas suas mãos grossas e calejadas. Mexe o dedo lá dentro! Sente ela te apertando! Mexe até ter cãibra seu puto fodido!

Me come aqui nesse chão! Meu corpo tremendo todo, a buceta piscando. Você cansado e deitado sobre minhas costas nuas e sujas. Seu pau melado como teus dedos. Teu joelho roxo e meu cotovelo doendo. Nós dois largados numa casa feia e abandonada, como nós dois.

Coloca a tua roupa e me dá a calcinha, preciso ir que já está tarde. Qual o teu nome mesmo?

Julia Mazaia

Author Julia Mazaia

Artista, escritora amadora e amante da liberdade. Escrevo sobre sexo e crio com o propósito da libertação dos corpos e em prol da conexão humana.

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