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Eu sempre respondia stories dele e ele passou a responder os meus stories do instagram. Trocávamos fotos, conversávamos e finalmente tomei coragem para começar a flertar de forma mais descarada com ele.
“O que faz de bom?”
”Puts, nada; meus pais saíram, então estou no tédio aqui”
“Olha que coincidência, eu também estou no tédio! Eu podia ir prai e a gente fazer nada juntos e pelo menos sair do tédio, o que acha?”
“Mas com você aqui, a gente não ia ficar sem fazer nada”
“Ah, que bom que você entendeu a ideia, nenê”
“Então vem, vou falar para os meus pais que uma amiga vai dormir aqui”
“Seus pais são tranquilos com isso?”
“Não sei, a gente descobre hahahah”
“Vou tomar um banho, pego o uber e vou praí, me passa o endereço”
E foi assim que rolou. Levantei, fui para o banho, me arrumei (sim, lingerie de renda preta, fio dental disfarçados com o moletom mais confortável possível) e peguei o uber até a casa dele.
Chegando lá, a casa estava vazia. “Entra, gata, fica à vontade, que por enquanto só tem a gente”; “Por enquanto?”; “É, daqui chega minha família e a gente finge que você veio dormir aqui porque estava num dia difícil”; “Ah, entendi hahaha”.
Subimos para o quarto dele, todo desarrumado. “Foi mal a bagunça”; “Relaxa, não vim para arrumar o quarto de ninguém”. Eu nunca fui muito discreta em relação aos meus interesses. Ele deu uma risadinha do tipo que me falava “tô gostando do que eu estou ouvindo, continua”.
Joguei minha mochila num canto, sentei toda largada na cama dele, apoiando as costas em mais de um travesseiro ele sentou meio deitado logo depois. Larguei o celular, ele largou o dele. Encarei, me deitando de lado, de frente pra ele. Ele encarou de volta, deitando virado de frente para mim. Demos risada.
“Se convida para a minha casa, chega no meu quarto, se joga na minha cama… que que você tá querendo?”
“Estava querendo companhia, dar risada, sair de casa, não sei… O que você tem pra me oferecer de bom?”
“Ah, eu que tenho que oferecer algo ainda?”
“Lógico, eu sou visita”.
“Ah, claro, como que eu não me toquei?”
“Mas vou ser boazinha com você e vou dizer o que eu quero fazer contigo, vou dar uma sugestão, claro”
“Ah é? Então, fala”
“Acho que a gente podia começar se beijando, porque essa conversa já fez o tempo passar e eu parar de fingir que não vim aqui com um interesse pré-estabelecido hahaha”
Ele só deu risada, desviando o olhar e logo veio pra mais perto. Já tinha entendido que a conversa ia parar de ser verbal e ia começar a ser pelo toque.
Pegou no meu pescoço e me puxou fazendo com que minha boca conversasse com a dele ao passo que nossas línguas se descobriam. Peguei no pescoço dele, ele me puxou pela cintura e ficamos com os corpos colados cada vez mais. As nossas pernas já se entrelaçavam, nossos pés já se conheciam e assim a gente ia conversando.
Fui levantando e subindo nele, fazendo com que ele ficasse deitado mais para o meio da cama e eu me colocando com as pernas em volta da cintura dele, enquanto as mãos dele rondavam a minha cintura e iam querendo descer para a minha bunda. Eu continuava beijando ele, passando uma das mãos em seus cabelos e a outra descia pelo rosto, pescoço, ombro, peitoral, descendo pela barriga dele até chegar na ponta da camiseta.
Fui subindo a camiseta dele e ele passando a mão por debaixo da minha blusa de moletom. O calor que eu estava já me fez tirar a blusa de moletom e a camiseta saiu junto. Ele aproveitou e tirou a camiseta dele também. Parei um minuto para apreciar a obra de arte que era aquele abdômen e já veio com o rosto pro meio dos meus peitos enquanto ele abria os feixes do meu sutiã.
A boca dele e o bico do meu peito começaram a dialogar enquanto a mão dele falava com o outro seio. Minhas mãos enroscavam no cabelo dele e nisso meu clitóris já competia para ver se conseguia ficar mais duro que o pau dele no meio da nossa pegação.
Ele mordia meu pescoço, respirava no meu ouvido me deixando arrepiada e eu aproveitava para fincar minhas unhas nas costas definidas dele. Puxo o cabelo dele, levando a cabeça dele pra trás e lambo todo o pescoço até chegar na boca. Ele vai me deitando na cama enquanto nos beijamos e depois de me deitar, vai descendo a boca pelo meu corpo, passando pelo pescoço, relembrando os meus peitos, descobrindo minha barriga até que chegou na borda da calça.
Foi enfiando os dedos por debaixo do elástico da calça de moletom como se fosse tirar a calça com toda a delicadeza do mundo, até que puxou ela e a calcinha com tudo fazendo com que as minhas pernas caíssem abertas, uma de cada lado, como provavelmente ele queria. Eu demonstrei minha cara de surpresa e ele deu uma risadinha de lado como se me falasse com o sorriso que tinha conseguido a reação que ele queria.
Ele levantou da cama para tirar a calça dele e já foi se arrumando no meio das minhas pernas para deixar com que a boca dele conhecesse minha buceta. A língua dele dançava nos meus lábios uma valsa sensacional de prazer. Ele chupava meu clitóris, intercalando com a dança da língua dele em ziguezague na minha pepeca. Enfiou dois dedos em mim e seguiu com o oral enquanto eu revirava os olhos e me deixava cada vez mais aberta pra ele.
Ele foi subindo com as mãos devagar, passando pela minha barriga até chegar com uma mão em cada peito e seguir maravilhosamente no oral. Eu puxava o cabelo dele enquanto ele seguia metendo os dedos em mim, até que levantei a cabeça dele pelos cabelos e mandei: “deita, é minha vez!”. Ele deu outro daqueles sorrisinhos de lado e foi se ajeitando do meu lado enquanto deitava.
Beijei aquele tanquinho inteiro até chegar na altura da virilha e arrancar aquela cueca box que não devia mais estar ali. O pau dele já estava duro e eu salivando só de imaginar aquilo na minha boca. Comecei a lamber a cabeça enquanto uma das minhas mãos brincava com o pau e a outra se aventurava nas marcas do corpo dele.
Minha mão subia e descia tentando sentir todas as veias saltadas daquele pau e a minha língua se acabava na cabeça, enfiando a piroca dele na minha boca pra me lambuzar inteira. Deixava cada vez mais babado para minha mão deslizar da base do pau dele até a cabeça e deslizar para base de volta.
“Cadê a camisinha? Já deu, preciso sentar”
“Pedindo desse jeito, não tem como eu negar, né”
Nem sei da onde a camisinha surgiu, só sei que fui prendendo o cabelo e passando a mão envolta da boca para secar meus lábios tudo lambuzado.
“Pronto”. Nem deixei ele terminar de falar e já sentei. Senti a cabeça entrando devagarinho, senti toda a extensão do pau dele arrombando minha buceta e logo soltei o primeiro gemido. “Aiiin, porra, que delícia”. Ele foi segurando minha cintura como quem dita o movimento e eu fui aceitando a onda. Sentia aquele pau entrando e saindo, isso quando ele não empurrava com força socando o colo do meu útero com a cabeça.
Comecei a sentar com mais força, me apoiando com as mãos sobre o peito dele e jogando a cabeça para trás enquanto eu me acabava de quicar. O som das batidas entre virilhas era a sinfonia mais linda da nossa conversa, que era intercalada entre os meus gemidos e, graças a lúcifer, os dele também (e que tesão me dava os gemidos dele, com aquela sensação de gemido que saiu porque não conseguiu ser contido).
Ele segurou minha cintura com força e começou a meter por baixo mesmo, enquanto eu arrancava todo o lençol enquanto me segurava no colchão e na cama. A cada batida de virilha, minha cabeça só conseguia pensar “mete, mete mais, mete”. A cabeça dele cutucando meu colo, socando bem fundo e eu revirando os olhos a cada entra e sai daquele pau em mim. Tira, bota, tira, bota, tira e bota bem fundo e deixa lá, diminuindo a velocidade na hora de tirar e me deixando louca de tesão.
Ele me vira, me colocando de lado embaixo dele, se ajeita atrás de mim, levanta a perna que está em cima e mete por trás fazendo eu sentir a cabeça entrando e saindo com muito mais facilidade. Daquelas socadas que dá pra sentir todo desenho da cabeça na extensão da vagina e você fica doida de tesão.
O calor que estava entre nossos corpos já fazia a gente suar muito mais somado a toda a movimentação do sexo em si. Ele segurava meu ombro com uma mão e a cintura com outra, metendo com força me fazendo gemer cada vez mais alto. Comecei a me masturbar enquanto ele metia porque o tesão já estava exacerbado e eu queria gozar.
Comecei a mexer no clitóris enquanto ele continuava metendo e pedi pra ele ficar colocando e tirando a cabeça devagar para estimular o ponto G. “Nossa, assim, continua assim”. Ele cumpriu a ordem até que eu…
“AIN, CARALHO, CONTINUA”, e eu aumentava a velocidade com a minha mão no clitóris…
“Puta, vou gozar”;
“Goza, bebê”. E mais alguns segundos e…
“Ain, gozei”
“Então, agora é minha vez, né?”
Puxou meu corpo pra perto do dele, deixando as minhas costas bem perto do abdômen dele, segurando meus peitos com uma mão e me enforcando com a outra enquanto o braço dele se envolvia por debaixo do meu e voltou a meter bem forte e bem fundo.
Cada estralada da metida, fazia eu soltar um gemido diferente e eu já morta depois de gozar, seguia excitada com a respiração dele no canto do meu pescoço com a minha orelha.
“Goza pra mim, gato! Goza metendo bem fundo, vai”.
Parecia que era o combustível que faltava pra ele se entregar, despejar toda a força, socando fundo, até que… “Porra, gozei”. E já soltou meu corpo, cada um caindo para um lado da cama, ofegante, com aquela respiração que parece estar tentando tirar todo o ar do ambiente.
“Puta merda, mulher, por que você não avisou que queria transar comigo antes?”
“Se eu avisasse, não ia ser gostoso como foi agora haha”
Ele me deu um selinho e fez um carinho no meu rosto enquanto ambos rimos da situação e seguimos mortos de cansaço na cama por mais um período.
“Quer tomar um banho antes dos meus pais chegarem?”
“Ah, seus pais realmente estão pra chegar?”
“Ah, daqui uns cinco horas sim”
“Ah, dá tempo de me arrumar e me apresentar para o meu sogro desse final de semana.”
“Ah, pronto hahaha”.